Fragmento de uma carta de Henry Miller para Anaïs Nin
Quando você voltar eu vou lhe dar um banquete literário de sexo, o que significa foder e conversar, conversar e foder. Anaïs, eu vou abrir as suas entranhas. Deus me perdoe se esta carta algum dia for aberta por engano. Não posso evitar. Eu a quero. Eu a amo. Você é comida e bebida pra mim, todo o mecanismo vital… Você é minha quer isso seja reconhecido ou não…
Adoro seus quadris, a palidez dourada, o declive de suas nádegas, o calor dentro de você, a sua umidade… Estou sentado aqui escrevendo-lhe com uma tremenda ereção, posso sentir sua boca macia fechando-se sobre mim, suas pernas apertando-me, desejo vê-la novamente aqui na cozinha, levantando o vestido e sentando-se em mim e a cadeira movendo-se pelo chão da cozinha, fazendo barulho.
Adoro seus quadris, a palidez dourada, o declive de suas nádegas, o calor dentro de você, a sua umidade… Estou sentado aqui escrevendo-lhe com uma tremenda ereção, posso sentir sua boca macia fechando-se sobre mim, suas pernas apertando-me, desejo vê-la novamente aqui na cozinha, levantando o vestido e sentando-se em mim e a cadeira movendo-se pelo chão da cozinha, fazendo barulho.
(Fonte: debypg)
Fora de série esse trecho, resume a pura labareda, chama da paixão entre dois seres muito a fim de ser felizes. Acho que amar é se entregar de todo, dessa forma constada em tão vibrante fragmento. Quem se doar assim seja feliz, pois, só quer bem, disso precisa. Inspire o amor de Henry Miller em suas cartas. E viva esse mais forte sentimento. Boa noite, poeta.
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