terça-feira, 20 de dezembro de 2016

CONTO DE ESTRADA






É noite...
O caminhão parado no acostamento, o caminhoneiro dorme
em seu cansaço de estradas... Longe de casa à três semanas
saudades do lar, do seu cão dos irmãos e dos amigos... Já passava
da meia noite quando uma voz vinda de fora do caminhão o
acorda, voz macia demais o que o deixou curioso: uma mulherzinha
à essa hora? o que será que quer de mim? olhou no retrovisor com
cara de safado, estava numa seca danada, tanto tempo sem beijar
uma dona, sem sentir o cheiro gostoso de um sexo feminino...
Antes  mesmo de responder ao chamado, já sentiu a dureza
do seu membro, imaginando o que ela estaria querendo com ele...
Abriu a porta do possante e mediu a criatura de cima a baixo, era
baixinha e tinha formas arredondadas bem como gostava, cabelos
vermelhos batendo no ombro e olhos vivos cor de mel. Parecia gostosa
fantasiou uma foda só de olhar pra fulaninha, perguntou com delicadeza:
Em que posso ajudar? A mulher sorriu e falou devagar, vai passar a
noite aqui? Respondeu que sim pois viajaria pela manhã...Estou com medo de ficar aqui fora, posso ficar com você ai na boléia? Pensou que esse era seu dia
ou melhor sua noite de sorte... Sorriu para o espelho do retrovisor e o que
viu o deixou satisfeito, era um negro bonito de porte atlético e barba escura
os dentes muito brancos e bem cuidados... Ajudou-a  à subir e a instalou
no banco observando seus peitos que o decote mostrava... Caramba, estava
realmente com tesão...De repente, surpresa... Ela colocou a mãozinha
pequena na sua barguilha e abriu devagar retirando de lá seu pau enorme
e duro como ferro...e sem falar nada o colocou na boca e começou uma 
felação maravilhosa e gemendo se contorcia como louca e tirando a calcinha
pegou as mãos dele e colocou na sua vulva... Que delicia era aquela afff...
Depois, ficando de costas exibiu uma bunda branca e redondinha, empinando implorou
que ele a penetrasse e a fizesse gozar gostoso...Não se fez de rogado, abaixou 
a calça e meteu aquele cacete latejante naquele orificio fechadinho enquanto
a puxava pelas ancas como uma potranca gostosa...Ela por sua vez se tocava
na frente e gozava deliciosamente... Quando terminaram dormiram como dois anjos... Pela manhã, ela pediu pra descer e o beijou na boca e perguntando seu
nome e dizendo o seu pulou para fora do caminhão com muita graça e foi-se embora...  Ele se beliscou pra ver se não era sonho e pensou naquela foda
e percebeu que voltava à ficar excitado... DELICIA|||

Dorothy de Castro