parado pra ele naquele ultimo dia...Ah, esses cheiros se misturando em suas
narinas...o perfume doce que ela usa ainda o chama sem qualquer pudor...
O ladrilho do chão parece que mostra em seu brilho a imagem da sua vulva
sem a calcinha preta enfiada no rabo branco de mulher gostosa... Que agonia,
que vontade de pegá-la pelas ancas, assim de quatro como gostavam de fazer
e foder com ela até esgotarem suas forças...Sente o membro latejando e doendo
de tanto tesão...quase sem perceber goza uma, duas, vezes alucinado, louco
desesperado porque ela não está ali...

E pode até ser irracional, talvez um desejo animal, aquela coisa de lamber
e se embrenhar nos meios das pernas da sua mulher...sua mulher,só sua...
Saber que o corpo dela ainda guarda as sensações da ultima cópula.
Um corpo minado prestes à explodir quando tocado por ele...
e de repente sente o cheiro de fêmea que
ela tem tão acentuado e se joga na cama olhando para o retrato dela....Satisfeito,
no sexo solitário que a lembrança dela lhe proporcionara...Linda Foda!
Dorothy de Castro