FÊMEA MALDITA
Bem morna e doce, bem maldita
E fêmea, talvez loquaz,falo demais...
E sangro nas palavras sensuais,
Pra ver se sentes, se mentes, se te excitas...
De joelhos, em meio a tuas pernas,
Mas sem te olhar nos olhos eu me ponho,
Não grito...Só gemendo, quase um sonho,
Te receber na boca e nas cavernas...
Vermelha a lingierie fica perdida,
No meio dos lençóis,meio de nós,
Um tango antigo abafa a nossa voz,
Eu mulherinha, busco em ti a vida!
Dorothy de Castro
Parabéns Doroty gostei muito do seu espaço sensual por aqui, li algumas poesias e amei, voltarei sempre, gostei muito...
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